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Nas ruas e nos ares
Imagine ir para o trabalho, escola ou para o shopping em um
veículo voador e que cabe dentro de uma mochila.
Até parece um episódio dos Jetsons, mas não é.
A realidade de se locomover pelos ares está bem mais próxima do que imaginamos.
Um dirigível individual, movido a gás hélio.
“O projeto se baseia em uma mochila que se acopla a um container, no qual ficam os aparatos e o motor, que, por sua vez, são acoplados a um envelope com formato aerodinâmico, que se chama dirigível (mas esse é um dirigível individual)”
Em todo o mundo, há vários países onde dirigíveis estão sendo utilizados para fins militares e civis. O renascimento deste meio de transporte, capaz de superar facilmente algumas deficiências do que os convencionais, traz benefícios econômicos de médio e longo prazo. Além disso, eles oferecem diferentes serviços a custos mais baixos, e eles também podem estimular novas atividades comerciais e industriais e até mesmo novas rotas transacionais. Tomando os princípios do desenvolvimento sustentável do transporte aéreo, os dirigíveis são os veículos mais amigos do ambiente, com menor consumo de combustível e com maior resistência. Portanto, como resultado, eles estão abrindo o caminho para novos mercados.
Os dirigíveis estão voltando. Não são tão velozes
como os aviões, olhando de um lado isso é bom, e são muito econômicos, silenciosos, confortáveis, e seguros, comprovado ser menos poluentes ou zero de poluição dependento da necessicidade e não dependem de infra-estrutura complementar (pistas de pouso, transporte intermodal etc.).
De fato, fazem tanto sentido que é difícil compreender
porque ficaram nas pranchas de desenho por tanto tempo!
O envelope é calculado de tal forma que o formato e o tamanho
variam de acordo com o peso do container e do seu passageiro,
somado ao que é necessário para ter potência no motor, que
possibilita uma propulsão horizontal.
Por meio de um botão elétrico, o passageiro controlará a altitude e a movimentação, que dependem do gás no envelope. Já o motor e seus aparatos gerarão a propulsão, e as asas aerodinâmicas farão as manobras de voo, curvas e pouso.